
Primeira edição: 1959
Edição mais recente: 2007 (34º edição)
Pgs. de texto: 314
Resenha: N/A
Nota do resenhista: N/A
Preço: R$ 39,50/35,55 (Livraria Cultura/Cliente Mais Cultura)
Sinope (Livraria Cultura)
'Formação econômica do Brasil' apóia-se numa visão derivada tanto da história como da economia. A combinação do método histórico com a análise econômica era, na época, uma novidade. O texto se inicia com a análise da ocupação do território brasileiro, comparada também com as colônias do hemisfério norte e das Antilhas. Seguem-se os ciclos do açúcar, da pecuária, do ouro, a ascensão da economia cafeeira, e, no século XX, a crise da cafeicultura e a industrialização, cuja especificidade o autor trata com excepcional clareza. Em paralelo aos cinco séculos de história econômica, Celso Furtado estuda a evolução da mão-de-obra no Brasil, desde a escravidão até o trabalho assalariado, o dos imigrantes europeus e o dos migrantes internos. Na conclusão, aponta os dois desafios a serem enfrentados até o fim do século XX, e que guardam plena atualidade - completar a industrialização do país e deter o processo das disparidades regionais.
Edição mais recente: 2007 (34º edição)
Pgs. de texto: 314
Resenha: N/A
Nota do resenhista: N/A
Preço: R$ 39,50/35,55 (Livraria Cultura/Cliente Mais Cultura)
Sinope (Livraria Cultura)
'Formação econômica do Brasil' apóia-se numa visão derivada tanto da história como da economia. A combinação do método histórico com a análise econômica era, na época, uma novidade. O texto se inicia com a análise da ocupação do território brasileiro, comparada também com as colônias do hemisfério norte e das Antilhas. Seguem-se os ciclos do açúcar, da pecuária, do ouro, a ascensão da economia cafeeira, e, no século XX, a crise da cafeicultura e a industrialização, cuja especificidade o autor trata com excepcional clareza. Em paralelo aos cinco séculos de história econômica, Celso Furtado estuda a evolução da mão-de-obra no Brasil, desde a escravidão até o trabalho assalariado, o dos imigrantes europeus e o dos migrantes internos. Na conclusão, aponta os dois desafios a serem enfrentados até o fim do século XX, e que guardam plena atualidade - completar a industrialização do país e deter o processo das disparidades regionais.
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